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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Doenças caninas básicas

Atualmente há vacinas para ajudar a evitar muitas doenças fatais em cães - e antibióticos para tratar algumas doenças quando elas atacam. Com a série adequada de vacinas preventivas, seu cão muito provavelmente nunca sofrerá de nenhuma das doenças listadas nesta seção, mas as descrevemos apenas por precaução.

As sete principais doenças caninas

Há sete doenças caninas comuns e potencialmente fatais contra as quais você deve proteger seu cão com vacinas regulares: tosse canina, coronavírus, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parvovirose e, a mais terrível de todas, a raiva.

Tosse canina. Esta é uma infecção respiratória comum em qualquer situação onde muitos cães são mantidos juntos, como canis,abrigos de animais e lojas de animais de estimação. A infecção faz com que a traquéia, a laringe (caixa de voz) e os brônquios (os pequenos tubos ramificados nos pulmões) fiquem inflamados. Sucumbindo à bactéria Bordetella bronchiseptica, um cão infectado desenvolverá uma tosse de branda a grave, algumas vezes com um nariz escorrendo, de cinco a dez dias após a exposição. Pode ser tratada com antibióticos e abundância de repouso, o que é muito importante. A prevenção é a escolha mais sensível e humana. Se você planeja hospedar seu cão ou vai expô-lo a muitos outros cães, certifique-se de que ele está protegido contra a Bordetella. O "golpe duplo" é geralmente uma boa estratégia: uma vacina líquida administrada através do nariz do cão combinada com uma injeção para o vírus parainfluenza canino.

Coronavírus. Uma doença geralmente branda, o coronavírus é disseminado quando um cão entra em contato com as fezes ou outras excreções de cães infectados. Embora raramente mate os cães, o coronavírus pode ser especialmente difícil em filhotes ou cães que estão estressados ou que não estejam no melhor de sua saúde. Suspeite do coronavírus se seu cão estiver deprimido, não quiser comer, vomitar - especialmente se for com sangue - e tenha um episódio ruim de diarréia. Excepcionalmente, fezes com cheiro forte, particularmente se forem com sangue ou uma estranha coloração amarelo-laranja, também são sinais. Se o coronavírus for diagnosticado, o veterinário recomendará para seu cão abundância de fluidos para substituir o que foi perdido pelo vômito e diarréia, bem como a medicação para ajudar a manter o vômito e a diarréia no mínimo. Uma vacina contra o coronavírus normalmente é recomendada se o seu cão estiver encontrando muitos outros cães - ou seus excrementos - em parques, exposições de cães, canis e outras instalações de reunião.

Cinomose. Os cães morrem de cinomose do que de outra doença infecciosa. Esse é um vírus altamente contagioso que se espalha pelo contato direto ou através do ar. Um cão saudável e forte pode sobreviver à cinomose, normalmente com sintomas relativamente brandos. Por outro lado, se o sistema imunológico de seu cão não tem resistência, todo seu corpo pode ser dominado pelo vírus, bem como bactérias que se aproveitam para causar infecções secundárias.

A cinomose geralmente acontece em dois estágios. Três a quinze dias após a exposição ao vírus, o cão desenvolve uma febre, não quer comer, não tem energia e seus olhos e nariz começam a gotejar. Conforme o tempo passa, a descarga de seus olhos e nariz começa a ficar espessa, amarela e pegajosa - o clássico sinal de cinomose. Se você não levou seu cão ao veterinário antes deste sintoma aparecer, você deve levá-lo agora. Outros sinais do primeiro estágio da cinomose são tosse seca, diarréia e bolhas de pus no estômago. O segundo estágio da cinomose é ainda mais grave, pois a doença pode começar a afetar o cérebro e até a espinha dorsal. Uma cão neste estágio pode babar frequentemente, sacudir sua cabeça ou agir como se estivesse com um gosto ruim na boca. Às vezes tem convulsões, fazendo com que ande em círculos, caia e chute o ar. Mais tarde, parece confuso, andando a esmo e se encolhendo frente às pessoas.

Infelizmente, quando a doença chega até aqui, não há muita esperança de sobrevivência para o cão. Os cães que sobrevivem freqüentemente têm danos neurológicos (cérebro e nervos) permanentes. A cinomose também pode se espalhar para os pulmões, causando pneumonia, conjuntivite e passagens nasais inflamadas (rinite); também pode se espalhar para a pele, fazendo-a engrossar, especialmente na planta dos pés. Essa forma de cinomose é chamada de doença da pata grossa. A cinomose tem mais probabilidade de atacar cães filhotes de nove a doze semanas de idade, especialmente se vierem de um ambiente com muitos outros cães (abrigo de animais, loja de animais, canis de criação). Se seu cão foi diagnosticado como portador de cinomose, seu veterinário lhe dará fluidos intravenosos para substituir o que ele perdeu, medicamentos para controlar a diarréia e o vômito e antibióticos para combater infecções secundárias.

Hepatite infecciosa canina. Essa é uma doença viral espalhada por contato direto. Os casos brandos duram somente um ou dois dias, com o cão sofrendo uma febre branda e tendo baixa contagem de células sanguíneas brancas. Filhotes muito jovens, de duas a seis semanas de idade, podem sofrer de uma forma da doença que surge rapidamente. Eles têm uma febre, as amígdalas ficam inchadas e seus estômagos doem. Muito rapidamente eles podem entrar em choque e morrer. O ataque é rápido e inesperado: o filhote pode estar bem em um dia e entrar em choque no seguinte. A forma mais comum de hepatite infecciosa canina ocorre em filhotes quando têm de seis a dez semanas de idade. Eles mostram os sinais usuais de febre, falta de energia e amígdalas inchadas e linfonodos. Um cão cujo sistema imunológico responde bem começa a se recuperar em quatro a sete dias. Em casos graves, contudo, o vírus ataca as paredes dos vasos sanguíneos e o cão começa a sangrar pela boca, nariz, reto e aparelho urinário. Se seu filhote tem hepatite infecciosa, irá precisar de fluidos intravenosos, antibióticos e pode até mesmo precisar de uma transfusão de sangue.

Leptospirose. Essa doença bacteriana é causada por um espiroqueta, que é um tipo de bactéria com uma forma espiral estreita. O espiroqueta da leptospirose é passado na urina de animais infectados e entra no corpo do cão através de uma ferida aberta na pele ou quando ele come ou bebe algo contaminado pela urina infecciosa. Os sinais da leptospirose não são bonitos. Os sintomas iniciais incluem febre, depressão, letargia e perda de apetite. Normalmente, a leptospirose ataca os rins, portanto um cão infectado pode andar todo encurvado pois seus rins doem. Conforme a infecção avança, aparecem úlceras em sua boca e língua, e sua língua fica com uma cobertura marrom espessa. Dói comer porque sua boca está cheia de feridas e pode até mesmo estar sangrando. Suas fezes contêm sangue, e ele tem muita sede, portanto bebe muita água. Acima de tudo isso, ele provavelmente está vomitando e com diarréia.

O tratamento da leptospirose requer hospitalização devido a algumas razões. Primeiro, além de precisar de antibióticos para combater as bactérias e outros medicamentos para controlar o vômito e a diarréia, um cão com sintomas avançados terá perdido muito fluido e precisará repô-los. Segundo, a leptospirose é uma zoonose, o que significa que pode se espalhar para pessoas. Os cães com leptospirose devem ser manejados cuidadosamente para evitar infecção. Mesmo que seu cão se recupere, ele ainda pode ser um portador por até um ano. Seu veterinário pode aconselhá-lo sobre como evitar infecção depois que ele estiver bem.

Parvovirose. Uma doença altamente contagiosa, a parvovirose pode se espalhar através das patas, pêlo, saliva e fezes de um cão infectado. Também pode ser transportado nos sapatos das pessoas e em caixas ou camas usadas por cães infectados. Os filhotes com menos de cinco meses são especialmente atingidos de forma dura pela parvovirose e estão mais propensos a morrer. Dobermanns, Pinchers, Rottweilers e Pitbulls são especialmente suscetíveis à parvovirose. Os sinais da parvovirose começam a aparecer de três a quatorze dias após um cão ter sido exposto a ela. A parvovirose pode assumir duas formas: a forma mais comum é caracterizada por diarréia aguda, e a outra forma rara por dano ao músculo cardíaco.

Um cão com parvovirose é literalmente um filhote doente. Se a doença afetar seus intestinos, ele ficará gravemente deprimido com vômito, dor abdominal, febre alta, diarréia hemorrágica e falta de apetite. Poucas doenças causam essa ampla variedade de sintomas graves. Quando a parvo ataca o coração, os jovens filhotes param mamar e têm problemas em respirar. Normalmente eles morrem rapidamente, mas até mesmo quando se recuperam estão propensos a ter falha cardíaca congestiva, o que eventualmente os mata.

Existem vacinas disponíveis contra a parvovirose, mas entre seis semanas e cinco meses de idade, os filhotes estão especialmente vulneráveis à doença, mesmo se foram vacinados. A razão é complicada. Veja bem, no nascimento, os filhotes obtêm suas imunidades passivamente, através do leite da mãe. Quaisquer que sejam as doenças que a mãe tenha tido ou contra as quais tenha sido vacinada, os filhotes obtêm proteção também. O efeito desses anticorpos maternais desvanece após o desmame mais ainda pode ser forte o suficiente para interferir com a ação da vacina contra parvovirose. Com nenhum tipo de proteção em plena força, o vírus consegue passar. Ainda assim, isso não significa que você deve deixar de vacinar um filhote contra a parvo - dois tipos de proteção com menos da força total é melhor que apenas uma ou nenhuma.

A parvovirose é difícil de matar. O vírus pode durar de semanas a meses no ambiente. Se o seu cão teve parvo, desinfete completamente tudo o que ele entrou em contato, usando uma parte de alvejante de cloro misturado com 30 partes de água.

Raiva. Harper Lee certamente poderia nos contar uma história. Sua descrição de um cão com raiva no livro vencedor do Prêmio Pulitzer "To Kill a Mockingbird" não só é medicalmente preciso, ela transporta todo o medo e perigo dessa doença fatal. Claro, ela dificilmente foi a primeira a escrever sobre isso: a raiva é conhecida por milhares de anos e é mencionada nas tábuas legais da Mesopotâmia e nos escritos de Aristóteles e Xenofonte. Algumas áreas do mundo - notavelmente a Austrália, Grã-Bretanha, Islândia, Japão e nações escandinavas - governaram para a eliminação da raiva através de quarentenas estritas em animais que chegavam, mas ela é encontrada em qualquer lugar do mundo.

O vírus da raiva entra no corpo através de uma ferida aberta, normalmente na saliva deixada durante uma mordida. Ela pode infectar e matar qualquer animal de sangue quente, incluindo seres humanos. Dependendo da área do país, os animais selvagens mais propensos a transmitir a raiva são guaxinins, gambás, morcegos e raposas. Em 2004, de um total de 6.844 casos relatados de raiva, 94 casos foram relatados em cães e 281 em gatos.

A raiva assume duas formas. Uma é descrita como furiosa e a outra é chamada de paralítica. A raiva paralítica normalmente é o estágio final, terminando em morte. Um cão no estágio furioso da raiva, que pode durar de um a sete dias, atravessa vários comportamentos. Ele pode ficar agitado ou nervoso, cruel, excitável e sensível à luz e ao toque. Sua respiração torna-se pesada e rápida, fazendo-o espumar pela boca. Outro sinal da raiva é a "mudança de personalidade". Por exemplo, um cão amigável pode se tornar retraído e mordedor, ou um cão tímido pode se tornar muito mais amigável que o normal. Conforme o vírus da raiva faz o seu trabalho no sistema nervoso central, o animal tem dificuldade para andar e se movimentar. Assim como não é bom se aproximar de qualquer animal ou cachorro estranho, nunca tente se aproximar de um que esteja se comportando atípico ou tendo dificuldade. Você deve ser extremamente cauteloso perto de qualquer animal que você saiba estar agindo estranhamente.

Como a raiva é fatal, os veterinários da saúde pública recomendam a eutanásia de qualquer animal com sinal de raiva que tenha mordido alguém. Um cão que pareça saudável, mas tenha mordido alguém deve ser mantido confinado por dez dias para ver se os sinais de raiva se desenvolvem. Um cão não-vacinado que tenha sido exposto à raiva deve ser submetido à eutanásia ou estritamente confinado por seis meses, recebendo uma vacina contra raiva um mês antes de ser liberado da quarentena. Se um cão vacinado for exposto à raiva, ele deve receber uma dose de reforço imediatamente, ser confinado e observado atentamente por 90 dias. Infelizmente, a única forma infalível de confirmar se um cão tem raiva é examinar seu cérebro (especificamente, o tecido de seu sistema nervoso central) - o que significa que o cão não pode estar vivo. Se você tem um cão ou gato que morre repentinamente - particularmente após mostrar comportamento incomum - chame seu veterinário imediatamente para ver se é necessário investigar a existência de raiva no animal.

A raiva é uma coisa séria. Para proteger seu cão da raiva, você deve vaciná-lo aos três meses, e novamente um ano depois, e então a cada três anos. Se você foi mordido por um animal com raiva - ou por um animal que você não pode confirmar com certeza que não tenha raiva - limpe imediatamente a ferida da mordida com sabão e água. Então ligue para seu médico em busca de tratamento imediato, o que pode incluir uma série de vacinas anti-rábicas.

Posso pegar isso do meu cão? Zoonoses

Não podemos pegar resfriados de nossos cães, mas eles podem compartilhar outras doenças conosco. As doenças que podem ser disseminadas de cães para humanos são chamadas de zoonoses. Algumas são simplesmente desconfortáveis como dermatofitoses, e outras como intoxicação por salmonella ou raiva podem ter conseqüências mais graves. Os cães também passam leptospirose, conhecida como doença de Weil nas pessoas, bem como parasitas como sarnas, nematódeos, cestóides, tênias e a doença de Lyme, transmitida por carrapatos, e a febre maculosa das Montanhas Rochosas.

Felizmente, não é difícil de evitar que um cão dissemine alguma doença para nós. Ele pode ser vacinado contra leptospirose e raiva. Os vermes podem ser mantidos sob controle recolhendo-se suas fezes regularmente e fazendo exames fecais e exterminando-os conforme necessário. Uma boa higiene é um dos modos mais importantes de evitar zoonoses. Portanto, certifique-se de lavar as mãos após lidar com o cão ou recolher seus excrementos. As crianças, pessoas de mais idade ou debilitadas e pessoas com distúrbios no sistema imunológico ou que passam por quimioterapia devem ser especialmente lembradas disso, pois todas elas são mais suscetíveis a zoonoses.

Carrapatos. Se você mora em uma área de bosque ou gramada ou leva seu cão a tais lugares, procure carrapatos em seu cão diariamente durante as estações quentes. Você provavelmente encontrará carrapatos entre seus dedos ou em sua cabeça, pescoço ou orelhas. Remova os carrapatos com pinças, segurando-os perto da cabeça e puxando lenta, mas firmemente. Tome cuidado para não tocar nos carrapatos. É uma boa idéia usar luvas de borracha quando estiver removendo-os. Jogue os carrapatos em um recipiente com álcool de limpeza para matá-los. Outros métodos populares - cobrir o carrapato com gasolina ou vaselina, ou queimá-los - tendem a ser mais complicados e podem ser muito perigosos se o carrapato estourar ou o pêlo do cachorro pegar fogo. Entretanto, pode ser útil pulverizar o cão com um inseticida antipulgas e carrapatos antes de remover os pequenos sanguessugas. Os produtos de prescrição para controle de carrapatos mais recentes são muito eficazes no controle dos carrapatos; solicite uma receita a seu veterinário.

Doença de Lyme a febre maculosa das Montanhas Rochosas. A doença de Lyme é espalhada pela mordida de carrapatos portadores da bactéria helicoidal estreita chamada espiroqueta borrelia burgdorferi. Os carrapatos portadores da doença de Lyme incluem o carrapato dos cervos no leste dos Estados Unidos e carrapato de patas negras na costa oeste. Os carrapatos aparecem principalmente na primavera e verão, especialmente quando está chuvoso, então a doença de Lyme é mais comum durante os meses de maio a agosto, normalmente atingindo um pico em julho. A maioria dos casos são encontrados no noroeste e meio-atlântico, mas a doença de Lyme foi relatada na maioria dos 48 estados inferiores.

Quando os cães contraem a doença de Lyme, ela normalmente surge na forma de artrite. Repentinamente ficam mancos pois suas juntas estão moles e inchadas. Como era de se esperar, ficam apáticos e fracos, não querem comer e podem apresentar febre. Em casos graves, a doença de Lyme pode afetar o coração, rins e sistema nervoso.

Infelizmente, a doença de Lyme é difícil de diagnosticar e é freqüentemente confundida com outras doenças. Se o cão foi mordido por carrapatos, desenvolver os sinais descritos acima e responder a antibióticos, é bem provável que esteja sofrendo da doença de Lyme. Se você mora em uma área onde os carrapatos são muito comuns, pergunte a seu veterinário como mantê-los em recesso com sprays antipulgas e carrapatos, pós e coleiras, ou com a vacina contra a doença de Lyme.

A febre maculosa das Montanhas Rochosas, também disseminada pelo contato com carrapatos, é causada por um tipo diferente de bactéria chamada rickettsia, que tem formato de haste e se multiplica somente dentro das células de seu hospedeiro. Os carrapatos das árvores e carrapatos americanos do cão são os portadores da febre maculosa das Montanhas Rochosas, que é mais comum nas planícies do meio-oeste e estados do meio-atlântico.

Um cão com febre maculosa das Montanhas Rochosas apresenta febre, juntas doloridas e falta de apetite. Nas pessoas, a febre maculosa das Montanhas Rochosas causa sintomas parecidos com os da gripe: febre, calafrios, músculos doloridos, náusea e vômito. Podem ficar sensíveis à luz e desenvolver erupções nas mãos, pulsos, tornozelos e pés, que algumas vezes se espalham para o resto do corpo. Como ocorre com a doença de Lyme, os antibióticos são a opção de tratamento. Novamente, o melhor ataque é uma boa defesa: verifique regularmente se há carrapatos em seu cão, remova-os cuidadosamente quando os encontrar e use produtos inseticidas que os matam ou repelem.

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Lassie "a cadela mais famosa do mundo"





Lassie (pr. Lasi), uma Collie, é "a cadela mais famosa do mundo", um personagem de ficção que participou em diversos filmes, séries de televisão e livros durante anos.
O personagem de Lassie foi criado pelo autor anglo-britânico Eric Knight em Lassie Come-Home (no Brasil, "A Força do Coração") publicado como conto no Saturday Evening Post em 1938 e como novela em 1940. Este livro foi adaptado ao cinema em 1943 com o título Lassie Come Home e com Roddy McDowall e Elizabeth Taylor como estrelas. A partir de então se filmaram numerosas sequelas e séries de televisão.

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e viva a AMIZADE!

Depois de perder os pais, esse orangotango de três anos de idade estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia muito bem aos tratamentos e remédios. Os veterinários achavam que ele iria se entregar à morte. O velho cão foi encontrado perdido nos arredores do zoológico, e quando levado para dentro da sala de tratamento, se encontrou com o orangotango, e os dois se tornaram amigos inseparáveis desde então.

O orangotango encontrou uma nova razão para viver e
se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.

Eles vivem no norte da Califórnia e a natação é o esporte favorito de ambos,
embora Roscoe (o cachorro) ainda tenha um pouco de medo da água
e precise da ajuda do amigo para atravessar a nado.








Eles passam o tempo todo juntos e podemos ver, pelos sorrisos e risadas, o quanto são felizes.
Juntos descobriram o lado engraçado da vida e o valor da amizade.

Encontraram mais do que um ombro amigo para debruçar...

E viva a AMIZADE!!!

domingo, 28 de novembro de 2010

Psicóloga estuda comportamento dos cães

Alguns donos de animais podem ser vistos como loucos quando afirmam que realmente conseguem entender o que eles dizem. Os cachorros, especialmente, parecem dizer com o olhar o que querem ou que entenderam o que foi dito.

Professora de psicologia na Columbia University, Alezandra Horowitz dedicou seus estudos acadêmicos à cognição, ou o ato de adquirir conhecimento. Horowitz não se prendeu aos humanos e expandiu sua pesquisa aos rinocerontes, primatas e cachorros. Para estes últimos dedicou o livro "A Cabeça do Cachorro".

A autora estudou como, após milhares de anos de convivência, os cães aprenderam a observar e responder ao comportamento do homem. Especialmente nos dias de hoje, em que os animais chegam a substituir um membro da família.

Os cachorros possuem uma ótima capacidade de aprendizagem. Por exemplo, decoram o nome dos objetos dados pelas pessoas com quem convivem.

Estes animais tornaram-se os melhores amigos do homem por saberem como interpretá-lo, o que os faz confiar mais no dono do que em outros de sua espécie e perceberem o foco de atenção dos humanos.

Para chegar a estas conclusões, Horowitz fez experimentos com cachorros e seus donos. As atividades permitiam observar como os caninos percebem o mundo ao seu redor, como interagem uns com os outros, e qual a natureza do relacionamento deles com os humanos.

Em uma dessas experiências, o dono mostrava um alimento ao animal, dava a ordem para ele comer e deixava o local. Enquanto estivesse sozinho, o cão comia ou os pesquisadores retiravam o alimento. Os donos que não eram informados da intervenção retornavam à sala e brigavam com os cães. A professora percebeu que os bichos faziam "cara de culpa" quando recebiam advertência.
Divulgação
"A Cabeça do Cachorro" mostra os cães como antropólogos dos donos
"A Cabeça do Cachorro" mostra os cães como antropólogos dos donos

A conclusão da psicóloga e especialista em comportamento animal foi a de que os cachorros aprenderam, de certa forma, a reagir em resposta ao comportamento de seus donos: "Nós geramos o contexto que os estimula a produzir aquela cara", explica.

Com "A Cabeça do Cachorro", Horowitz revela a verdade por trás de crenças sobre instinto canino e busca o ponto de vista dos animais para entender as atitudes deles.

Ao longo dos capítulos, a pesquisadora mostra como impomos nossa percepção e comportamento ao interpretar os animais, fazendo com que eles realmente os adquiram; a importância que sentidos como o olfato têm para eles e como os cães podem ser verdadeiros antropólogos de seus donos.

fonte: Folha.com

sábado, 27 de novembro de 2010

Nomes de cães

A
Athos
Allie
Anis
Anubis
Aramis
Argos

B
Baba
Baco
Balin
Bamboli
Brinky
Brincos
C
Chopper
Ciskis
Calvin
Candy
Canela
Cantur

D
Dali
Darkos
Diablo
Dindo
Dino
Dodo
F
Fanny
Fido
Fiffi
Fiona
Folki
Fifi

G
Galsi
Ginxo
Gigi
Goku
Goofy
Gorky
H
Hanna
Heidi
Hercules
Hook
Hulk
Hiroshi

I
Idefix
Inca
Iris
Isis
Irco
Indi
J
Jambo
Jocky
Jumbo
Juni
Juju
Jijo

K
Kati
Kika
Kiki
Kimba
Kiwi
Kiko
L
Lulo
Laika
Laila
Lucho
Lulu
Lana

M
Maiky
Mango
Mani
Marlon
Maya
Minnie
N
Nino
Nilo
Niki
Nanuk
Nico
Noki

O
Otto
Odi
Oski
Oso
Ostri
Oyo
P
Pico
Pinki
Pascu
Punxi
Punku
Pongo

Q
Queen
Quico
Quiki
Quini
Queco
Quequi
R
Roi
Rico
Riki
Rufus
Ralfi
Riski

S
Singer
Sako
Silli
Sonny
Siso
Sunny
T
Tito
Tintin
Torni
Thais
Turki
Tuc

U
Uli
Usho
Uby
Uba
Undo
Usco
V
Vivin
Vio
Vero
Venus
Viski
Vovin

W
Wesly
Wiski
Wuay
Winni
Wilsi
Wiki
Y
Yuri
Yiyi
Yupi
Yepa
Yop
Yeyi

Z
Zazi
Zus
Zuzi
Zumi
Zuski
Zupo
fonte: Portal dos Cães

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O COLLIE

O COLLIE de pêlo longo, por Antonio Costa Dalle Piagge

MATÉRIA PUBLICADA EM 2002

CARACTERÍSTICAS GERAIS

O país de origem do collie é a Grã-Bretanha, onde ele é chamado de collie rough. Na classificação dos grupos por atividade ele ocupa o 1º, que é o de Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços).
Sua aparência geral é de um cão de grande beleza.
Possui uma estrutura física de linhas que demonstram força e atividade, sem ser pesado ou grosseiro. A expressão é de suma importância. Considerando os valores relativos, a expressão é obtida pela perfeita harmonia e combinação de crânio e focinho, tamanho, forma, cor e colocação dos olhos, e ainda, posição correta e porte das orelhas.
Seu temperamento é especial, possuindo uma disposição amigável, sem qualquer traço de nervosismo ou agressividade.

ORIGENS

Não é possível precisar com exatidão a época certa de origem da raça collie, que assim como a maioria das demais raças caninas, desenvolveu-se a partir de um mesmo ancestral, que devido a evolução natural, influenciada pelo clima, pela abundância ou escassez de alimentos e, principalmente, pela interferência do homem na seleção de exemplares que mais se adequassem às suas necessidades para lida diária, no caso do collie, mais precisamente para o pastoreio de ovelhas, adquiriu características próprias que o tornaram apto ao desempenho de sua função.

Contudo, examinando-se gravuras muito antigas de cães, por volta do século V A.C., podem-se observar vários exemplares que de alguma forma nos fazem lembrar da figura de um collie, mas que definitivamente não nos devem levar a uma conclusão, pois na verdade poderiam ser imagens de qualquer outra raça assemelhada.


O certo, é que o collie, aproximadamente como o vemos hoje, já podia ser observado a partir do início do século XIX, mais precisamente na Escócia, onde exemplares foram sendo mais cuidadosamente selecionados para o trabalho de pastoreio das ovelhas existentes à época na região, as ovelhas "Colley", que no inglês arcaico, significava "negro", pois possuíam a cara preta, e daí naturalmente o nome collie transferido à raça que as conduzia e pastoreava, nome esse atribuído aos cães, por possuírem à época, a cor predominantemente preta, com algumas partes brancas e avermelhadas (tricolores). Nada portanto de associar-se o nome collie a coleira branca que muitas vezes o cão ostenta, pois não é essa seguramente a origem do nome da raça.

Entre várias influências que o collie recebeu para sua formação, possibilitando a imponência e a majestade da figura que hoje nos apresenta, estaria, segundo estudiosos e observadores atentos, a contribuição de outras raças, como por exemplo, o terranova, o gordon setter, o deerhound, o terrier escocês, e seguramente o greyhound, este principalmente se observamos com atenção a variedade de collie de pêlo curto (Smooth).



É inegável a influência que teve o homem na formação desta raça, e para que isso se torne evidente, basta que observe nas figuras ou nas fotos de exemplares de não mais que cem anos passados para que possamos constatar o grau de refinamento conseguido através da seleção conduzida, que mais precisamente a partir do século XVI e até nossos dias, vem separando os exemplares mais adequados ao aperfeiçoamento da mesma, com resultados, que podemos afirmar sem nenhum medo de errar, sensacionais.

Contribui para essa quase aproximação com a perfeição, a exibição de collie em exposições oficiais, sendo que em 1860, foram apresentados alguns exemplares, pela primeira vez, e ainda com o nome de scotch sheep dog, na sociedade de cães de Birmingham, com sucesso, sendo que em dezembro de 1861, nessa mesma sociedade, nos dias 2, 3 e 4 conferiu-se, também pela primeira vez, premiação a um cão da raça collie.

No ano de 1863, numa exposição realizada em Londres, aparece, ainda pela primeira vez, a denominação de scotch colley, e por ocasião de outra exposição, em 1870, estabelece-se também pela primeira vez, a separação em duas raças (variedades) diferentes; o rough collie (pastor escocês de pêlo longo), e o smooth collie (pastor escocês de pêlo curto).

Era por essa época, o collie apresentado em pistas, normalmente de cor negra, com alguma marcação em branco e eventualmente em vermelho, dando-se contudo preferência aos de cor totalmente negra. Somente a partir do final da década de 70 do século XIX é que o collie passou a apresentar o aspecto mais aproximado daquele que conhecemos hoje em dia, embora tenha continuado em sua evolução.

De figura imponente, altiva, bem balanceada e proporcionada, sem nenhuma das partes que o compõe destoando das demais, de temperamento equilibrado, dócil e delicado, especialmente com as crianças, embora podendo também ser extremamente valente quando solicitado, amigo fiel, sempre limpo, ativo e sensato, como comprova-se atualmente nas provas de agility, onde é um dos cães que mais prontamente evidenciam suas habilidades, é esse o collie de nossos dias, um maravilhoso cão de pastoreio, devotado à família que nos encanta e conquista, com sua expressão típica, que nos transmite docilidades, energia e confiabilidade.

NO BRASIL

No Brasil, a presença do collie, embora anterior a essa época, intensificou-se mais a partir do final da Segunda Guerra Mundial, com as primeiras aquisições racionais dirigidas com finalidades de criação e expansão da raça, a princípio da Inglaterra e logo a seguir dos EUA, feitas por criadores do Rio de Janeiro, onde fundou-se alguns anos depois, o primeiro clube dedicado à raça no país que contudo teve vida curta, devido as enormes dificuldades que se apresentavam na época e que hoje não somente persistem, mas que acentuam.

Em seguida, com pouco tempo de diferença, fundou-se na cidade de São Paulo, o Collie Clube Paulista que na ocasião possuía aproximadamente 70 associados entre os quais cerca de apenas não mais que 10 criadores abnegados que levaram adiante o ideal de iniciar-se a um clube que hoje, apesar de todas as dificuldades por que tem passado, resiste e persiste, sem solução de continuidade como o único clube no Brasil dedicado com exclusividade à criação e aprimoramento da raça.

A primeira exposição do Collie Clube Paulista, aconteceu no próprio dia de sua fundação, em 10/10/1961, no parque Fernando Costa, em São Paulo, com a presença de aproximadamente 80 collies em pista, que por esta ocasião mais uma vez homenageamos.

Hoje somos ainda poucos, mas nosso ideal permanece nobre pois nos orgulhamos dos nossos collies tanto quanto nos orgulhamos dos que antecederam a quem muito devemos e a quem seremos sempre gratos pela ousadia do pioneirismo.

PADRÃO OFICIAL DA RAÇA

Cabeça e Crânio: as características da cabeça são de grande importância. Deve ser considerada em proporção com o tamanho do cão. Vista de frente ou de perfil, a cabeça lembra uma cunha, limpa e alongada, sendo lisa nas laterais. O crânio é chato. Nos lados, a cabeça afina gradual e suavemente, das orelhas ao final do nariz preto, sem ser cheia nas bochechas ou pontudas no focinho.
Vista de perfil, as linhas superiores no crânio e focinho formam duas retas paralelas de igual comprimento, divididas por um leve, mas perceptível "stop". Um ponto médio, entre os cantos internos dos olhos (o qual é o centro de um "stop" bem colocado) é o centro de equilíbrio no comprimento da cabeça. A extremidade do focinho é lisa, bem arredonda e rombuda, nunca quadrada. O maxilar inferior é forte, de linhas definidas. A profundidade do crânio, das arcadas superciliares até a parte inferior do maxilar, nunca é excessiva (profunda). Nariz sempre preto.

Olhos: atributo muito importante proporcionando a expressão doce. De tamanho médio (nunca muito pequenos) colocados ligeiramente oblíquos, em forma de amêndoa e de cor marrom escuro, exceto no caso de azuis merles, quando os olhos são frequentemente (um ou ambos, ou parte de um ou ambos) azuis ematizados. Expressão cheia de inteligência, com olhar alerta quando em atenção.

Orelhas: pequenas, não muito próximas no alto do crânio, nem muito afastadas. Em repouso são carregadas para trás, mas em alerta são trazidas para frente e portadas semi-eretas, ou seja, com aproximadamente dois terços da orelha permanecendo ereta, o outro terço caído para frente naturalmente, abaixo da horizontal.

Boca: dentes de bom tamanho. Maxilares fortes com uma perfeita regular e completa mordedura em tesoura, isso é, os dentes de cima sobrepondo-se aos de baixo e implantados perpendicularmente nos maxilares.

Pescoço: musculoso, poderoso, de razoável comprimento, bem arqueado.

Anteriores: ombros inclinados e bem angulados. Pernas dianteiras retas e musculosas, cotovelos nem para dentro nem para fora, com ossos arredondados e moderadamente desenvolvidos.

Corpo: ligeiramente mais longo, comparado com a altura, dorso firme mais alto no lombo; costelas bem arredondadas, peito profundo, razoavelmente largo atrás dos ombros.
Posteriores: pernas traseiras musculosas nas coxas, secas e vigorosas embaixo, com joelhos bem angulados. Jarretes bem descidos e firmes.

Pés: ovais, com boas almofadas plantares. Dedos arqueados e juntos. Pés traseiros levemente menos arqueados.

Cauda: longa, com a última vértebra alcançando pelo menos a ponta do jarrete. É portada baixa quando o cão está calmo, apresentando dobre para cima na extremidade. Pode ser portada alegremente quando o cão está excitado, mas nunca sobre o dorso.

Movimentação: o movimento é uma característica distinta desta raça. Um cão de estrutura correta nunca leva os cotovelos para fora, embora se movimente com os pés dianteiros relativamente juntos. Trançar ou cruzar na frente, ou rolar com o corpo em movimento são muito indesejáveis. Quando vistas de trás, as pernas traseiras, da ponta do jarrete (tarso) ao chão, movem-se paralelas, mas não muito próximas. Quando vista de lado a movimentação é suave. As pernas traseiras são firmes com muita propulsão. Uma passada razoavelmente longa é desejável, devendo ser fácil, sem aparentar qualquer esforço.

Pelagem: ajusta-se a todo o corpo, bastante densa. O pêlo externo é reto e áspero ao tato, subpêlo macio e muito cerrado, quase escondendo a pele; crina e juba muito abundantes, máscara e face lisas, orelhas lisas nas pontas, mas com mais pêlo na base, pernas dianteiras, bem franjadas, pernas traseiras acima dos jarretes com densas franjas, mas com pêlo curto abaixo da ponta do jarrete. O pêlo na cauda é muito profuso.

Cor: são três as cores reconhecidas: marta e branco (dourado claro ao mogno com marcações em branco), tricolor (preto com marcações em branco e canela) e azul merle ou marmorizado (mescla de pêlos pretos e brancos dando um tom azulado com a claridade do sol, com as marcações em branco e canela). Existe também o branco (predomina o branco e pelo menos a cabeça deverá ser marta, tricolor ou azul), porém não é considerado oficial, mas é apreciado por muitos criadores.
Tamanho: machos: 56-61 cm (22-24 polegadas), fêmeas: 51-56 cm (20-22 polegadas).

Faltas: qualquer desvio dos pontos expostos deve ser considerado um falta e a gravidade com a qual é avaliada deve ser na exata proporção do grau e desvio.

Nota: os machos devem ter dois testículos de aparência normal plenamente descidos na bolsa escrotal.

Antonio Costa Dalle Piagge
Juiz de todas as raças, especializado em collies e shelties,
do quadro de árbitros da CBKC e proprietário do Canil Windhaven.


CANIL WINDHAVEN
São Paulo - BR - Tel.: (11) 2647-1882
Fotolog: http://www.fotolog.com.br/windhavencollies



fonte: Cães Pastores.com

O Cão

O cão (Canis lupus familiaris[1]), no Brasil frequentemente chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

Com uma expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo. Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.

A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão. Esta relação figura em filmes, livros e revistas, que citam, inclusive, diferentes relatos reais de diferentes épocas e em várias nações. Entre os cães mais famosos que viveram e marcaram sociedades estão Balto, Laika, Hachiko, Lassie e Marley. Na mitologia, o Cérbero é dito um dos mais assustadores seres e, na ficção, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo há décadas fazem parte da infância de várias gerações. Leia mais...

fonte: Wikipedia