publicidade

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O cão Cattle Dog, um cachorro de pastoreio

Aqui está um cão pastor, robusto e compacto, de origem australiana, que foi criado para conduzir rebanhos em longas e perigosas jornadas, até o mercado!
O Australian Cattle Dog tem como principais qualidades a perseverança, a versatilidade, a determinação e a resistência, não ladra no trabalho e, controla o gado com um mínimo de esforço.

É um cão para trabalho com gado (pastoreiro), sendo largamente utilizado nas fazendas dos EUA, Austrália e Canadá. De temperamento calmo, porém desconfiado com estranhos, e muito apegado ao dono e sua morada, o Australian Cattle Dog pode ser o cão ideal para guarda de propriedades rurais, visto que trata o local aonde vive como seu palácio.

Os filhotes nascem brancos, com marcações visíveis.
Também pode ser chamado de Blue Heeler, ou Red Heeler, quando aparece na variedade vermelha. A palavra HEELER refere-se à habilidade de morder o jarrete do boi.

No Brasil vem conquistando seu espaço principalmente entre os apreciadores de esportes rurais. No trabalho de Team Ropping (Laço em Dupla) e no Laço de Bezerro, estes cães são usados para conduzir os bois que sobram nas pistas.

Como o cão é muito versátil, é possível treiná-lo para outras finalidades e tê-lo, até mesmo, dentro de casa.

Infelizmente, cerca de 90 a 95% da população desta raça no Brasil não é registrada, o que torna trabalhoso o reconhecimento da raça.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Seu cão fica nervoso com fogos?

Solução  para acalmar cães sensíveis ao  barulho de fogos de artifício

Às 23h59 do dia 31 de dezembro começa a contagem regressiva para o Ano-Novo. Logo em seguida, vêm os fogos e os rojões, que são parte intrínseca à comemoração de Réveillon. Tudo muito legal, não fosse pelo pavor que o seu animal de estimação começar a sentir ao ouvir tamanha barulheira. 

As festas e comemorações de fim do ano novo estão chegando e com elas vem a tradicional queima de fogos à  meia-noite. Para os humanos, isso pode ser só um espetáculo de luzes e cores, mas fuzuê todo pode se tornar uma catástrofe e um verdadeiro terror para os bichos em casa.

Veterinários informam que o ruído dos fogos pode mesmo ser aterrorizador,  uma verdadeira ameaça aos animais. Dizem que isso ocorre porque a audição dos cachorros pode ser até quatro vezes mais sensível que a dos homens.

Muitos costumam afirmar que cães não gostam de barulhos de fogos de artifício ou trovões pois sentem dor no ouvido. Mas, na verdade, o motivo é outro: barulhos muito altos servem para alertar o cão de que algo de errado está acontecendo; significa, literalmente, perigo! O medo, portanto, nada mais é do que instinto de sobrevivência!

5 Maneiras de Proteger seu Pet do Barulho dos Fogos:

1. Evite que fujam


A primeira coisa a fazer nas noites de festa é trancar bem as portas e as janelas. Com o barulho, cães e gatos tentam fugir.


2. Crie um abrigo


Ponha seu bicho em um lugar onde ele fique protegido e sinta segurança. Mantenha a luz acesa e, se ele estiver acostumado, deixe aparelhos de TV e rádio ligados. Fale com ele um pouco e faça afagos.


3. Nunca ofereça comida da ceia


Pode até ser que o frango assado esteja maravilhoso e a maionese seja light. Mas nada de dar ao seu animal a comida da ceia da virada. Problemas de digestão, aliados ao temor que ele sente dos fogos, podem até levar à óbito, em casos extremos. Dê para ele comer a ração de costume e ofereça água fresca. Evite até dar os biscoitinhos dele.


4. Deixe-o livre leve e solto


Não ponha seu cachorro ou gato na coleira. Muitos animais, quando presos, morrem por enforcamento, no desespero de fugir dos fogos e rojões. Se precisar isolá-lo, deixe-o fechado em algum lugar calmo da casa.


5. Tranquilize-o


Homeopatia, florais e acupuntura podem diminuir o medo e a ansiedade do seu animal. Mas esses tratamentos devem ser feitos ao longo do ano. Em casos muito graves, converse com o veterinário sobre aplicar um sedativo.


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Cães policiais prendem bandidos

Cães da Rocca prendem assaltantes que praticaram roubo e fizeram família refém

Um dia após a reportagem do JORNAL DE UBERABA publicar matéria sobre a importância de cães da Polícia Militar no combate ao crime, os semoventes se destacaram novamente, prendendo acusados de assalto e libertando família que foi feita refém.
Segundo informações da Polícia Militar, na madrugada de ontem, por volta das 5h30, eles receberam uma denúncia anônima, de que bandidos estavam assaltando um estabelecimento comercial no bairro Costa Telles. Nesse momento, os soldados PM Duarte e Lauander foram até um supermercado situado na rua Moacir Ferreira Cruz. Após chegarem no estabelecimento, os policiais avistaram os suspeitos fugindo em alta velocidade em um veículo Audi A3, de cor preta, com placas DDY-2404 de Uberaba. Os policiais perseguiram os acusados e acionaram apoio, sendo que várias viaturas realizaram cerco bloqueio e os acusados seguiram pela rodovia AMG-2555 que fica entre a BR-262 e Ligação 798. Ao chegarem no viaduto existente no bairro Residencial 2000, os acusados perderam o controle da direção do veículo que chocou-se com uma vala. Os acusados desceram do automóvel efetuando vários disparos contra os policiais, sendo que alguns projéteis atingiram a viatura e eles dispensaram peças de roupas usadas no assalto. 
Leia mais...

domingo, 26 de dezembro de 2010

Profissionais ajudam a fazer companhia

Cães ganham novos amigos da família Nesta época do ano em que muitas famílias saem de viagem, profissionais ajudam a fazer companhia a quem fica em casa. Leia mais...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Cachorra aprende a reconhecer nome

Cachorra aprende a reconhecer nome de mais de mil brinquedos

Chaser foi treinada por psicólogos nos EUA por 3 anos para identificar e organizar objetos.

Uma cachorra da raça border collie consegue reconhecer 1.022 brinquedos pelo nome, mais do que qualquer outro animal, de acordo com os cientistas que convivem com ela.
Chaser, que foi treinada pelos psicólogos Alliston Reid and John Pilley, da Universidade de Wofford, nos Estados Unidos, também consegue organizar os objetos por função e forma. Crianças aprendem a fazer o mesmo por volta dos 3 anos de idade. Leia mais...

 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Cão ladrão

Cão é flagrado entrando em supermercado e roubando osso

Caso ocorreu em Murray, no estado de Utah.
Cena foi flagrada pelas câmeras do supermercado.

Um cão entrou em um supermercado em Murray, no estado de Utah (EUA), seguiu até o corredor de comida para animais e roubou um osso. A cena foi flagrada pelas câmeras de segurança do supermercado (assista), segundo a emissora de TV "KSL". Veja mais..

Cadela dá à luz 17 filhotes

Cadela dá à luz 17 filhotes na Alemanha

Eles são da raça Rhodesian Ridgeback.
Dona está tendo trabalho em alimentar os cachorrinhos.

Uma cadela na Alemanha deu à luz 17 filhotes da raça Rhodesian Ridgeback, deixando sua dona, Ramona Wegemann, feliz e ao mesmo tempo cansada ao ter que alimentar os pequenos por semanas já que a mãe deles não consegue dar conta.
Os 17 cachorrinhos nasceram no dia 28 de setembro na cidade de Ebereschenhof, próxima a Berlim e foram chamados de Bahati, Binta, Bahya, Bashima, Batouuli, Binki, Bora, Bisa, Baakir, Banjoku, Belay, Bruk, Bundu, Bayo, Bukekayo, Biton e Bulus.

Ramona disse que não consegue dormir há semanas por conta do trabalho que ela considera exaustivo. “Quando termino de alimentar o último filhote, o primeiro já está com fome novamente”, disse. Cinco vezes ao dia ela dá aos cachorrinhos uma mamadeira com um leite especial porque a cadela, chamada de Etana, não consegue dar conta de tantos filhotes. “Quando os cachorros não estão com fome, querem brincar”, disse Ramona.

Quando uma cadela dá à luz tantos filhotes, é comum alguns morrerem nas primeiras semanas, o que não aconteceu com os cachorrinhos de Etana. A quantidade de filhotes mudou a vida de Ramona, que cuida em tempo integral dos cachorros. "O parto levou 26 horas e cuidar deles me obrigou a largar o seu trabalho como psiquiatra de animais. Leia mais...

Cão pensa ser urso e captura salmão

Rodovia ficou alagada após um rio transbordar.
Cena ocorreu em Seattle, no estado de Washington.

Em uma cena que lembra um urso, um cão foi flagrado capturando (assista ao vídeo) um salmão em uma estrada alagada na cidade de Seattle, no estado de Washington (EUA), segundo reportagem da emissora "Kiro TV". Veja mais...

Rapaz casa com seu cachorro na Austrália

Aos 20 anos, o australiano Joe Guiso encontrou uma maneira bastante estranha de expressar todo o seu amor por seu cachorro. Ele resolveu casar com seu animal de estimação de 5 anos de idade, em Queensland Toowoomba.
E parecia coisa séria mesmo. Todos de terno acompanhando o casório. O cão estava vestido com uma capa branca e no fim da cerimônia rolou até o beijo.
"Este foi apenas um evento para os meus amigos e eu para ficar juntos", disse ele. "Foi realmente divertido. Nós todos vestidos de terno e tudo mais.
"Mas você não pode realmente se casar com um cão.", explicou Guiso. Leia mais...

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

English Bulldog-miniature

English Bulldog-miniature 34 Sugarplum Xmas puppies New cuddly little AKC Butterballs All colors and sizes. 8-12 wks. Will hold till Xmas.$1800- $2500 703-507-1996 or 540-338-3047 www.sugarplumbulldogs.com
Listed in The Washington Post December 17, 2010. click here for more information

COCKER SPANIEL AKC

COCKER SPANIEL AKC, champ lines, show potential, blk, choc, parti & buff, UTD shots, sweet personalities, $400+. Ready 12/17. 240-217-7376
Listed in The Washington Post December 17, 2010.

chocolate lab - AKC Chocolate Lab Puppy

chocolate lab - AKC Chocolate Lab Puppy
$425.00
540-347-6090
Chocolate Lab puppyAKC Choc. lab female puppy. Papers, shots, wormed. Family raised and Beautiful! 425.00 540-347-6090
Listed in The Washington Post December 17, 2010.

CHIHUAHUA - SPOILED FROM BIRTH!

CHIHUAHUA - SPOILED FROM BIRTH!
$400.00
410-535-6201
$400.00, M&F, 8 wks, AKC papers, vet checked, the ones everybody have been waiting for, CALVERT COUNTY 410-535-6201
Listed in The Washington Post December 17, 2010.

CHIHUAHUAS

CHIHUAHUAS - APPLEHEAD, Female, 1 blue fawn, 1 fawn, ready 12/24. Health guar. $600. Call 301-676-5550
Listed in The Washington Post December 17, 2010.

AMERICAN BULLDOG PUPS

AMERICAN BULLDOG PUPS- Big heads, good muscle, S/W, show quality, papers. 8 weeks. Call 301-317-5715

Cão considerado o mais feio da Inglaterra

Ug que virou Doug é um cachorro da Inglaterra

Cão considerado o mais feio da Inglaterra ganha um lar

 A sorte do animal mudou quando April Parker viu sua foto no site de um abrigo e resolveu adotá-lo


Redação CORREIO
Um cachorro conhecido na Inglaterra por ser considerado o mais feio do país, ganhou um lar nesta mês. De acordo com as informações do blog Mulher, da Época, com os olhos esbugalhados, os dentes irregulares e a boca torta, o 'Ug', como foi batizado, agora terá a esperança de ser feliz longe dos abrigos de animais.
A sorte de Ug mudou quando April Parker viu sua foto em um site e se encantou com o cão que custou 200 libras. Aos dois anos, Ug se tornou Doug, o cachorro da família Parker em Doncaster, South Yorkshire.
O cachorro ainda pode ser eleito o cão mais feio do mundo em um concurso aberto desde que o último cachorro com o título morreu. Será que ele ganha? 

fonte: Correio24h

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Homem castra cachorro 'assanhado'

Um homem que castrou o cachorro terrier de seu vizinho, depois que ele tentou cruzar com seus cães de raça, foi multado em mais de 700 euros (R$ 1,5 mil) por um tribunal de Donegal, na Irlanda."

Eddie Flood, de 43 anos, usou um alicate e um anel de borracha, normalmente utilizados na castração de carneiros, nos testículos de Rusty, o cachorro de seu vizinho Frank McGettigan, segundo as descrições feitas durante o julgamento.


O animal teria ficado letárgico e doente por alguns dias, até que seu dono, incrédulo, percebeu que ele havia sido castrado. McGettingan teria até mencionado o incidente com Flood, que negou ter qualquer envolvimento no ataque.


'Praga'


Segundo a advogada de Flood, Rusty era 'uma praga' para as cadelas e 'nenhum cachorro estava seguro' com ele por perto.


Flood disse que o terrier andava livremente pela vizinhança e que teve que tirar o bicho de sua casa mais de 20 vezes. Ele tinha medo que o cão cruzasse com sua border collie.


Segundo ele, foi necessário trancar seus três cachorros em um abrigo de jardim por causa da presença constante de Rusty.


No entanto, Flood só admitiu ter castrado o cão após ser confrontado por um funcionário da Sociedade Irlandesa de Prevenção de Crueldade contra Animais.


A advogada dele afirmou ao tribunal que o anel castrador é comumente usado em carneiros e causa algum desconforto, mas disse que o incômodo causado pelo cão do vizinho justificava o ato.


McGettigan disse que decidiu dar Rusty para outra pessoa por temer por sua segurança.


Flood foi condenado a pagar 230 euros para cobrir os gastos do vizinho com veterinário e mais 500 euros como indenização.


fonte:  o globo.com

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Cão farejador encontra pasta base de cocaína

Droga estava embalada em balões de festa coloridos.
Dono do material não foi localizado.

Mais de cinco quilos de pasta base de cocaína foram apreendidos no domingo (12), durante fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na altura do quilômetro 159 da BR-262, em Ibatiba, no Espírito Santo.
A droga estava dentro de um ônibus que seguia de Porto Velho, em Rondônia, para Colatina, no Espírito Santo, e foi localizada por um cão farejador de 1,5 ano de idade.
O produto estava embalado em balões de festa coloridos. Os pacotes foram encontrados no bagageiro, dentro de uma caixa de papelão, junto com peças de roupas.
Os passageiros foram revistados, mas o dono da droga não foi identificado.

fonte: G1

 

sábado, 11 de dezembro de 2010

SP: cachorro pinscher invade pista

Um cachorro da raça pinscher invadiu nesta quinta-feira a pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e causou o atraso de 6 voos, entre pousos e decolagens. Segundo a Infraero, o aeroporto permaneceu fechado de 12h17 a 12h41, mas as operações já foram normalizadas.
Ainda de acordo com a Infraero, o animal entrou na pista pelo hangar de uma das companhias, ainda não identificada. Funcionários fizeram uma varredura, mas o cachorro conseguiu fugir. Leia mais...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Cão escapa de gaiola em voo e força pouso

NOVA YORK (Reuters) - Um pequeno cachorro escapou da gaiola em que estava e mordeu um passageiro e uma comissária em um voo da US Airways nesta segunda-feira, forçando um pouso de emergência em Pittsburgh.

O dono do cachorro abriu a gaiola em que o animal estava apesar de ter recebido orientações para não fazê-lo, disse a porta-voz da US Airways, Valerie Wunder.

O capitão do voo 522, que fazia o trajeto Newark-Phoenix, com 122 passageiros a bordo, decidiu alterar o percurso pois "gostaria de assegurar que todos estavam OK", disse Wunder, que afirmou desconhecer se haverá algum tipo de processo contra o dono do cachorro.

(Reportagem de Basil Katz)

fonte: Globo.com

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Dealing with Anti-Social Behavior


In most owner-pet relationships, the owners see their dog as far more than a simple possession. Any Antisocial behavior that develops is often tolerated, partly because the owners couldn't contemplate the loss of the dog and partly because they feel the problem is due to some failure on their part. Understanding these problems is a big step towards solving them. The main kinds of problem are:
  • Aggression
  • Separation behavior
  • Phobia due to loud noises
  • Barking
  • Mounting
  • Urine marking

The dog which bites One of the worst aspects of aggression in dogs is the danger of their biting people. Although dogs can be trained to attack on command, this is thankfully a rare occurrence. Usually, such dogs are trained to grab and hold the arm of their victim rather than to truly bite and savage. Luckily, most dog bites are minor ones. Statistics show they are most often inflicted on children, away from home. This implies that at least part of the reason may be a child's inexperience in interpreting the warning signs, or even provocation. Most accidental dog bites are probably due to territorial, protective or defensive aggression. Any of these may be caused by a stranger.
What to do: It is very important to warn children not to run up to strange dogs and not to extend their fingers towards them, but to offer a clenched fist if the dog is friendly. For how to deal with different types of aggression in terms of corrective training. Training is ineffectual when a dog is frightened and in pain. If the dog is threatening to bite because it has been in a road accident or a fight and is hurt, handle it carefully with slow, calm movements and use a soothing voice.
 
Separation-induced behavior This is most often seen in puppies when they move to their new home . It can also occur in adult dogs whose behavior was not properly controlled during puppyhood and in adult dogs who have a change of owner. This may cause a feeling of distress and insecurity in a dog and the effect is over-dependency on humans.
What to do: You should try to reduce your dog's dependency on yourself and your family. Pet the dog on your return from absence, but don't make any farewells when you leave. Try also to reduce the amount of contact between you and your dog when you're at home.

Noise phobias Phobic problems in dogs develop from an early age. Most are linked in some way to loud noises, ranging from gunshots to car sounds, fireworks and thunder. Sometimes, a noise becomes linked in the dog's mind to another feature associated with it, so that a fear response to thunder may lead to a fear of all the other aspects of a storm such as lightning, rain and wind. Sometimes telephone bells, vacuum cleaners and hair-dryers can trigger these fearful responses. Generally, these problems are associated either with a traumatic event or with fear of the unknown. As the dog gets older, they become generalized.
What to do: It is important to notice any fear reactions in your young dog and try to allay the fear before phobias develop. Use the desensitization technique if possible. If your dog panics on firework night, put it in a quiet, dark room and ask your vet to prescribe a sedative the next time there are fireworks.

Mounting This is an annoying problem and can be embarrassing. It is most often seen in small, young dogs such as poodles and terriers. The behavior is usually directed at people, often children, although some dogs often choose objects such as cushions. The development of this behavior is abnormal, since most dogs have a low sex drive. If the problem does occur, it is usually at puberty.
What to do: The solution is firm physical rejection and a sharp "NO". If the dog persists, reject and ignore it for a while. Keep your dog away from bitches on heat. Don't rush into having your dog castrated. Mounting behavior. Will often stop once the dog is mature and your vet may help with temporary hormone medication

Urination problems A dog may get carried away with the business of scent-marking and masking other smells and begin urinating in the house to cover scents like perfume or tobacco. The urine of a bitch on heat contains strong odors, particularly pheromones, which excite the male and indicate her availability. Unfortunately, certain perfumes and aftershaves designed for humans also contain pheromones and these may lead to further problems in the dog, causing inappropriate urination in the house.
What to do: Removal of the cause (the scent which triggers the problem) is the first step. Ignore the dog if it continues urinating in the house; reward it if it behaves well. If necessary, use a reprimand. Failure to solve the problem may necessitate going back to the early stages of house-training

fonte: LabradorCenter

domingo, 5 de dezembro de 2010

Saúde e treinamento do seu cão


A saúde de um cão é tão importante quanto a saúde de um ser humano, enquanto o treinamento de um cão, bem ... Você sabe o que pode fazer ... Eles se tornam parte da família e devem ser tratados como tal. Ter um cão é bom, mas eles também precisam ser cuidados. Às vezes, escolher um cachorro que mais condiz com sua personalidade ou o que você precisa (guarda,compania,,,) é muitas vezes feito de forma apressada, por isso antes de começar você deve sempre considerar vários pontos. O primeiro é o orçamento que você vai precisar para a comida do cachorro, visitas ao veterinário, medicamentos, vacinas e insumos diferentes para o tipo de cão que você deseja obter. Você também terá de pensar onde ele vai dormir, comer e brincar.

Uma vez que seja resolvido, você deve aprender como cuidar de seu cão. Dar ao seu cão um alimento equilibrado é essencial. Desde quando são filhotes, a quantidade recomendada é alimentá-los entre quatro a três vezes por dia, uma vez que tenham mais de seis meses, até duas vezes ao dia e após um ano, uma vez por dia. Nunca alimentá-los com sobras, sempre colocar comida boa e saudável em seu comedouro dessa forma você evita o risco do cão comer alimentos em decomposição e ficar doente. Mantenha sempre água fresca na sua tigela. A água deve ser trocada todos os dias ou quando você vê que está suja.

Todo cão é especial e cada um tem necessidades diferentes. Eles passam por três fases distintas na sua vida de cachorro, de filhote para adulto, adulto para
um cão mais velho e depois já com mais idade e cada etapa tem que ser tratada de forma diferente.

Um filhote de cachorro é muito energético, por isso a necessidade de nutrição adequada para compensar toda a energia que está gastando. Um cão adulto tem também de ser alimentado de acordo com sua atividade física e seu tamanho. Um cão mais velho requer alimentação especial, às vezes eles preferem comer várias vezes ao dia, em vez de uma única vez. A melhor opção para esta etapa é encontrar alimentos com proteínas de baixo valor calórico. Seu veterinário pode fornecer informações sobre quais vacinas seu cão precisa para manter a saúde, quando elas devem ser administradas e em que condições. É importante saber que existem várias marcas e fabricantes de vacina no mercado e cada uma proporciona qualidades diferentes. Vacinar o seu cão na fase adulta ou quando ele está passando de filhote para um cão adulto é essencial para prevenir qualquer doença. Antes de vacinar o seu cachorro, certifique-se que ele não tem qualquer parasita interno, se não a vacina pode não atingir a eficiência desejada. Se você tem um cachorro e é importante imuniza-lo a partir da sexta semana, o veterinário vai lhe dizer quantas vezes tem que ser repetido novamente. Cães adultos geralmente são vacinados anualmente com uma vacina que abrange todas as doenças de cães de maior porte.

Ter um cão é maravilhoso, mas ter um cão bem treinado é ainda melhor. É por isso que é importante treiná-los e ensiná-los, pelo menos o básico, como forma de se comportar, para não destruir objetos da casa ou sentar-se nos móveis e. Com isso você pode deixar a sua casa sabendo que quando voltar não vai encontrá-la destruída. Com uma formação de base, o seu cão deve aprender a receber ordens simples como sentar, ficar, abaixar, ir e vir. A melhor idade para começar a treinar o seu cão é quando são filhotes, isso vai ajudá-los a aprender mais rápido. É aconselhável procurar um profissional para treinar seu cão, mas há também vários truques que você mesmo pode aplicar. Dedicação e paciência é necessária para um treinamento eficaz do cão. Nunca bata no seu cão tentando treina-lo ou educá-lo. O treinamento da obediência é um dos treinamentos mais importantes, não é importante apenas para o seu cão, mas para você também. Isto ajudará a dar uma comunicação eficaz entre você e seu cão e assim deixá-lo saber quem é o patrão e o que ele tem a fazer. Treinar seu cão não é só para lhe ensinar os truques comuns a um cão mas é também ajudar a moderar o seu cachorro para que ambos possam viver em harmonia.
fonte: SeeFido (em ingles)

As cadelas também tem menopausa?

A menopausa, na espécie humana, é a fase em que a mulher pára de ter ciclos ovulatórios e, portanto, não há mais possibilidade de engravidar. Na cadela isso não ocorre, e fêmeas com idade avançada continuam a ter cios e podem ficar prenhas.

Uma fêmea mais velha que não foi castrada nunca parará de ter o cio e pode, inclusive, engravidar. Isto pode levar a ninhadas indesejadas e reprodução irresponsável.

Há como evitar isso? Claro. Castrando-a, ela parará de entrar no cio e você não terá mais problemas em lidar com a dificuldade de cios imprevisíveis. Mas este não é o único benefício. Com a castração você protege sua cadela de doenças potencialmente letais, como:

Câncer de útero
Infecção uterina (Piometra)
Câncer nos ovários

As chances dela desenvolver câncer nas mamas também diminuirá.

Se você tem uma fêmea, é bom se familiarizar com os cios, como prevenir gravidez e a opção da castração. Leia mais...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pincher

Ele é um dos cães mais populares do País. Raras são as pessoas, por menos que entendam de cachorro, que não sabem exatamente quem é o Pinscher Anão, chamado
apenas de Pinscher.
        A conquista desse pequeno cão vai além das facilidades geradas pelo porte e pelo pêlo curto. Sua energia fantástica somada ao apego ao dono, o tornam um cão extremamente participativo.
        De pequeno porte e pêlo curto. Possui muita energia e é muito apegado ao dono, ficando o maior tempo possível com ele. É muito brincalhão.
        Seus atributos não páram por aí: o Pinscher é um cão de guarda. Isso mesmo. É a menor raça de guarda. A semelhança com o Dobermann, raça famosa como guardiã, não é à toa. Ambosdescendem de um mesmo ancestral, o Pinscher Standard, do qual não se têm
notícias aqui.

        Ao se sentir ameaçado, não mede consequências. Ele rosna e ataca para defender o dono. Apesar de pequeno, tem uma ferocidade muito grande. É a melhor raça miniatura por reunir as qualidades de guarda e companhia.
        Ele é a menor raça de cão de guarda, pertencente ao mesmo grupo que o Dobermann, Rottweiler, Mastife, Boxer e Dogue alemão.
        É claro que o ataque de um Pinscher não detém uma pessoa adulta. Mas tanta hostilidade é um empecilho aos mal-intencionados. E o escândalo de um Pinscher diante de um suspeito é ouvido à distância.
        É um Cão de Trabalho.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Doenças caninas básicas

Atualmente há vacinas para ajudar a evitar muitas doenças fatais em cães - e antibióticos para tratar algumas doenças quando elas atacam. Com a série adequada de vacinas preventivas, seu cão muito provavelmente nunca sofrerá de nenhuma das doenças listadas nesta seção, mas as descrevemos apenas por precaução.

As sete principais doenças caninas

Há sete doenças caninas comuns e potencialmente fatais contra as quais você deve proteger seu cão com vacinas regulares: tosse canina, coronavírus, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parvovirose e, a mais terrível de todas, a raiva.

Tosse canina. Esta é uma infecção respiratória comum em qualquer situação onde muitos cães são mantidos juntos, como canis,abrigos de animais e lojas de animais de estimação. A infecção faz com que a traquéia, a laringe (caixa de voz) e os brônquios (os pequenos tubos ramificados nos pulmões) fiquem inflamados. Sucumbindo à bactéria Bordetella bronchiseptica, um cão infectado desenvolverá uma tosse de branda a grave, algumas vezes com um nariz escorrendo, de cinco a dez dias após a exposição. Pode ser tratada com antibióticos e abundância de repouso, o que é muito importante. A prevenção é a escolha mais sensível e humana. Se você planeja hospedar seu cão ou vai expô-lo a muitos outros cães, certifique-se de que ele está protegido contra a Bordetella. O "golpe duplo" é geralmente uma boa estratégia: uma vacina líquida administrada através do nariz do cão combinada com uma injeção para o vírus parainfluenza canino.

Coronavírus. Uma doença geralmente branda, o coronavírus é disseminado quando um cão entra em contato com as fezes ou outras excreções de cães infectados. Embora raramente mate os cães, o coronavírus pode ser especialmente difícil em filhotes ou cães que estão estressados ou que não estejam no melhor de sua saúde. Suspeite do coronavírus se seu cão estiver deprimido, não quiser comer, vomitar - especialmente se for com sangue - e tenha um episódio ruim de diarréia. Excepcionalmente, fezes com cheiro forte, particularmente se forem com sangue ou uma estranha coloração amarelo-laranja, também são sinais. Se o coronavírus for diagnosticado, o veterinário recomendará para seu cão abundância de fluidos para substituir o que foi perdido pelo vômito e diarréia, bem como a medicação para ajudar a manter o vômito e a diarréia no mínimo. Uma vacina contra o coronavírus normalmente é recomendada se o seu cão estiver encontrando muitos outros cães - ou seus excrementos - em parques, exposições de cães, canis e outras instalações de reunião.

Cinomose. Os cães morrem de cinomose do que de outra doença infecciosa. Esse é um vírus altamente contagioso que se espalha pelo contato direto ou através do ar. Um cão saudável e forte pode sobreviver à cinomose, normalmente com sintomas relativamente brandos. Por outro lado, se o sistema imunológico de seu cão não tem resistência, todo seu corpo pode ser dominado pelo vírus, bem como bactérias que se aproveitam para causar infecções secundárias.

A cinomose geralmente acontece em dois estágios. Três a quinze dias após a exposição ao vírus, o cão desenvolve uma febre, não quer comer, não tem energia e seus olhos e nariz começam a gotejar. Conforme o tempo passa, a descarga de seus olhos e nariz começa a ficar espessa, amarela e pegajosa - o clássico sinal de cinomose. Se você não levou seu cão ao veterinário antes deste sintoma aparecer, você deve levá-lo agora. Outros sinais do primeiro estágio da cinomose são tosse seca, diarréia e bolhas de pus no estômago. O segundo estágio da cinomose é ainda mais grave, pois a doença pode começar a afetar o cérebro e até a espinha dorsal. Uma cão neste estágio pode babar frequentemente, sacudir sua cabeça ou agir como se estivesse com um gosto ruim na boca. Às vezes tem convulsões, fazendo com que ande em círculos, caia e chute o ar. Mais tarde, parece confuso, andando a esmo e se encolhendo frente às pessoas.

Infelizmente, quando a doença chega até aqui, não há muita esperança de sobrevivência para o cão. Os cães que sobrevivem freqüentemente têm danos neurológicos (cérebro e nervos) permanentes. A cinomose também pode se espalhar para os pulmões, causando pneumonia, conjuntivite e passagens nasais inflamadas (rinite); também pode se espalhar para a pele, fazendo-a engrossar, especialmente na planta dos pés. Essa forma de cinomose é chamada de doença da pata grossa. A cinomose tem mais probabilidade de atacar cães filhotes de nove a doze semanas de idade, especialmente se vierem de um ambiente com muitos outros cães (abrigo de animais, loja de animais, canis de criação). Se seu cão foi diagnosticado como portador de cinomose, seu veterinário lhe dará fluidos intravenosos para substituir o que ele perdeu, medicamentos para controlar a diarréia e o vômito e antibióticos para combater infecções secundárias.

Hepatite infecciosa canina. Essa é uma doença viral espalhada por contato direto. Os casos brandos duram somente um ou dois dias, com o cão sofrendo uma febre branda e tendo baixa contagem de células sanguíneas brancas. Filhotes muito jovens, de duas a seis semanas de idade, podem sofrer de uma forma da doença que surge rapidamente. Eles têm uma febre, as amígdalas ficam inchadas e seus estômagos doem. Muito rapidamente eles podem entrar em choque e morrer. O ataque é rápido e inesperado: o filhote pode estar bem em um dia e entrar em choque no seguinte. A forma mais comum de hepatite infecciosa canina ocorre em filhotes quando têm de seis a dez semanas de idade. Eles mostram os sinais usuais de febre, falta de energia e amígdalas inchadas e linfonodos. Um cão cujo sistema imunológico responde bem começa a se recuperar em quatro a sete dias. Em casos graves, contudo, o vírus ataca as paredes dos vasos sanguíneos e o cão começa a sangrar pela boca, nariz, reto e aparelho urinário. Se seu filhote tem hepatite infecciosa, irá precisar de fluidos intravenosos, antibióticos e pode até mesmo precisar de uma transfusão de sangue.

Leptospirose. Essa doença bacteriana é causada por um espiroqueta, que é um tipo de bactéria com uma forma espiral estreita. O espiroqueta da leptospirose é passado na urina de animais infectados e entra no corpo do cão através de uma ferida aberta na pele ou quando ele come ou bebe algo contaminado pela urina infecciosa. Os sinais da leptospirose não são bonitos. Os sintomas iniciais incluem febre, depressão, letargia e perda de apetite. Normalmente, a leptospirose ataca os rins, portanto um cão infectado pode andar todo encurvado pois seus rins doem. Conforme a infecção avança, aparecem úlceras em sua boca e língua, e sua língua fica com uma cobertura marrom espessa. Dói comer porque sua boca está cheia de feridas e pode até mesmo estar sangrando. Suas fezes contêm sangue, e ele tem muita sede, portanto bebe muita água. Acima de tudo isso, ele provavelmente está vomitando e com diarréia.

O tratamento da leptospirose requer hospitalização devido a algumas razões. Primeiro, além de precisar de antibióticos para combater as bactérias e outros medicamentos para controlar o vômito e a diarréia, um cão com sintomas avançados terá perdido muito fluido e precisará repô-los. Segundo, a leptospirose é uma zoonose, o que significa que pode se espalhar para pessoas. Os cães com leptospirose devem ser manejados cuidadosamente para evitar infecção. Mesmo que seu cão se recupere, ele ainda pode ser um portador por até um ano. Seu veterinário pode aconselhá-lo sobre como evitar infecção depois que ele estiver bem.

Parvovirose. Uma doença altamente contagiosa, a parvovirose pode se espalhar através das patas, pêlo, saliva e fezes de um cão infectado. Também pode ser transportado nos sapatos das pessoas e em caixas ou camas usadas por cães infectados. Os filhotes com menos de cinco meses são especialmente atingidos de forma dura pela parvovirose e estão mais propensos a morrer. Dobermanns, Pinchers, Rottweilers e Pitbulls são especialmente suscetíveis à parvovirose. Os sinais da parvovirose começam a aparecer de três a quatorze dias após um cão ter sido exposto a ela. A parvovirose pode assumir duas formas: a forma mais comum é caracterizada por diarréia aguda, e a outra forma rara por dano ao músculo cardíaco.

Um cão com parvovirose é literalmente um filhote doente. Se a doença afetar seus intestinos, ele ficará gravemente deprimido com vômito, dor abdominal, febre alta, diarréia hemorrágica e falta de apetite. Poucas doenças causam essa ampla variedade de sintomas graves. Quando a parvo ataca o coração, os jovens filhotes param mamar e têm problemas em respirar. Normalmente eles morrem rapidamente, mas até mesmo quando se recuperam estão propensos a ter falha cardíaca congestiva, o que eventualmente os mata.

Existem vacinas disponíveis contra a parvovirose, mas entre seis semanas e cinco meses de idade, os filhotes estão especialmente vulneráveis à doença, mesmo se foram vacinados. A razão é complicada. Veja bem, no nascimento, os filhotes obtêm suas imunidades passivamente, através do leite da mãe. Quaisquer que sejam as doenças que a mãe tenha tido ou contra as quais tenha sido vacinada, os filhotes obtêm proteção também. O efeito desses anticorpos maternais desvanece após o desmame mais ainda pode ser forte o suficiente para interferir com a ação da vacina contra parvovirose. Com nenhum tipo de proteção em plena força, o vírus consegue passar. Ainda assim, isso não significa que você deve deixar de vacinar um filhote contra a parvo - dois tipos de proteção com menos da força total é melhor que apenas uma ou nenhuma.

A parvovirose é difícil de matar. O vírus pode durar de semanas a meses no ambiente. Se o seu cão teve parvo, desinfete completamente tudo o que ele entrou em contato, usando uma parte de alvejante de cloro misturado com 30 partes de água.

Raiva. Harper Lee certamente poderia nos contar uma história. Sua descrição de um cão com raiva no livro vencedor do Prêmio Pulitzer "To Kill a Mockingbird" não só é medicalmente preciso, ela transporta todo o medo e perigo dessa doença fatal. Claro, ela dificilmente foi a primeira a escrever sobre isso: a raiva é conhecida por milhares de anos e é mencionada nas tábuas legais da Mesopotâmia e nos escritos de Aristóteles e Xenofonte. Algumas áreas do mundo - notavelmente a Austrália, Grã-Bretanha, Islândia, Japão e nações escandinavas - governaram para a eliminação da raiva através de quarentenas estritas em animais que chegavam, mas ela é encontrada em qualquer lugar do mundo.

O vírus da raiva entra no corpo através de uma ferida aberta, normalmente na saliva deixada durante uma mordida. Ela pode infectar e matar qualquer animal de sangue quente, incluindo seres humanos. Dependendo da área do país, os animais selvagens mais propensos a transmitir a raiva são guaxinins, gambás, morcegos e raposas. Em 2004, de um total de 6.844 casos relatados de raiva, 94 casos foram relatados em cães e 281 em gatos.

A raiva assume duas formas. Uma é descrita como furiosa e a outra é chamada de paralítica. A raiva paralítica normalmente é o estágio final, terminando em morte. Um cão no estágio furioso da raiva, que pode durar de um a sete dias, atravessa vários comportamentos. Ele pode ficar agitado ou nervoso, cruel, excitável e sensível à luz e ao toque. Sua respiração torna-se pesada e rápida, fazendo-o espumar pela boca. Outro sinal da raiva é a "mudança de personalidade". Por exemplo, um cão amigável pode se tornar retraído e mordedor, ou um cão tímido pode se tornar muito mais amigável que o normal. Conforme o vírus da raiva faz o seu trabalho no sistema nervoso central, o animal tem dificuldade para andar e se movimentar. Assim como não é bom se aproximar de qualquer animal ou cachorro estranho, nunca tente se aproximar de um que esteja se comportando atípico ou tendo dificuldade. Você deve ser extremamente cauteloso perto de qualquer animal que você saiba estar agindo estranhamente.

Como a raiva é fatal, os veterinários da saúde pública recomendam a eutanásia de qualquer animal com sinal de raiva que tenha mordido alguém. Um cão que pareça saudável, mas tenha mordido alguém deve ser mantido confinado por dez dias para ver se os sinais de raiva se desenvolvem. Um cão não-vacinado que tenha sido exposto à raiva deve ser submetido à eutanásia ou estritamente confinado por seis meses, recebendo uma vacina contra raiva um mês antes de ser liberado da quarentena. Se um cão vacinado for exposto à raiva, ele deve receber uma dose de reforço imediatamente, ser confinado e observado atentamente por 90 dias. Infelizmente, a única forma infalível de confirmar se um cão tem raiva é examinar seu cérebro (especificamente, o tecido de seu sistema nervoso central) - o que significa que o cão não pode estar vivo. Se você tem um cão ou gato que morre repentinamente - particularmente após mostrar comportamento incomum - chame seu veterinário imediatamente para ver se é necessário investigar a existência de raiva no animal.

A raiva é uma coisa séria. Para proteger seu cão da raiva, você deve vaciná-lo aos três meses, e novamente um ano depois, e então a cada três anos. Se você foi mordido por um animal com raiva - ou por um animal que você não pode confirmar com certeza que não tenha raiva - limpe imediatamente a ferida da mordida com sabão e água. Então ligue para seu médico em busca de tratamento imediato, o que pode incluir uma série de vacinas anti-rábicas.

Posso pegar isso do meu cão? Zoonoses

Não podemos pegar resfriados de nossos cães, mas eles podem compartilhar outras doenças conosco. As doenças que podem ser disseminadas de cães para humanos são chamadas de zoonoses. Algumas são simplesmente desconfortáveis como dermatofitoses, e outras como intoxicação por salmonella ou raiva podem ter conseqüências mais graves. Os cães também passam leptospirose, conhecida como doença de Weil nas pessoas, bem como parasitas como sarnas, nematódeos, cestóides, tênias e a doença de Lyme, transmitida por carrapatos, e a febre maculosa das Montanhas Rochosas.

Felizmente, não é difícil de evitar que um cão dissemine alguma doença para nós. Ele pode ser vacinado contra leptospirose e raiva. Os vermes podem ser mantidos sob controle recolhendo-se suas fezes regularmente e fazendo exames fecais e exterminando-os conforme necessário. Uma boa higiene é um dos modos mais importantes de evitar zoonoses. Portanto, certifique-se de lavar as mãos após lidar com o cão ou recolher seus excrementos. As crianças, pessoas de mais idade ou debilitadas e pessoas com distúrbios no sistema imunológico ou que passam por quimioterapia devem ser especialmente lembradas disso, pois todas elas são mais suscetíveis a zoonoses.

Carrapatos. Se você mora em uma área de bosque ou gramada ou leva seu cão a tais lugares, procure carrapatos em seu cão diariamente durante as estações quentes. Você provavelmente encontrará carrapatos entre seus dedos ou em sua cabeça, pescoço ou orelhas. Remova os carrapatos com pinças, segurando-os perto da cabeça e puxando lenta, mas firmemente. Tome cuidado para não tocar nos carrapatos. É uma boa idéia usar luvas de borracha quando estiver removendo-os. Jogue os carrapatos em um recipiente com álcool de limpeza para matá-los. Outros métodos populares - cobrir o carrapato com gasolina ou vaselina, ou queimá-los - tendem a ser mais complicados e podem ser muito perigosos se o carrapato estourar ou o pêlo do cachorro pegar fogo. Entretanto, pode ser útil pulverizar o cão com um inseticida antipulgas e carrapatos antes de remover os pequenos sanguessugas. Os produtos de prescrição para controle de carrapatos mais recentes são muito eficazes no controle dos carrapatos; solicite uma receita a seu veterinário.

Doença de Lyme a febre maculosa das Montanhas Rochosas. A doença de Lyme é espalhada pela mordida de carrapatos portadores da bactéria helicoidal estreita chamada espiroqueta borrelia burgdorferi. Os carrapatos portadores da doença de Lyme incluem o carrapato dos cervos no leste dos Estados Unidos e carrapato de patas negras na costa oeste. Os carrapatos aparecem principalmente na primavera e verão, especialmente quando está chuvoso, então a doença de Lyme é mais comum durante os meses de maio a agosto, normalmente atingindo um pico em julho. A maioria dos casos são encontrados no noroeste e meio-atlântico, mas a doença de Lyme foi relatada na maioria dos 48 estados inferiores.

Quando os cães contraem a doença de Lyme, ela normalmente surge na forma de artrite. Repentinamente ficam mancos pois suas juntas estão moles e inchadas. Como era de se esperar, ficam apáticos e fracos, não querem comer e podem apresentar febre. Em casos graves, a doença de Lyme pode afetar o coração, rins e sistema nervoso.

Infelizmente, a doença de Lyme é difícil de diagnosticar e é freqüentemente confundida com outras doenças. Se o cão foi mordido por carrapatos, desenvolver os sinais descritos acima e responder a antibióticos, é bem provável que esteja sofrendo da doença de Lyme. Se você mora em uma área onde os carrapatos são muito comuns, pergunte a seu veterinário como mantê-los em recesso com sprays antipulgas e carrapatos, pós e coleiras, ou com a vacina contra a doença de Lyme.

A febre maculosa das Montanhas Rochosas, também disseminada pelo contato com carrapatos, é causada por um tipo diferente de bactéria chamada rickettsia, que tem formato de haste e se multiplica somente dentro das células de seu hospedeiro. Os carrapatos das árvores e carrapatos americanos do cão são os portadores da febre maculosa das Montanhas Rochosas, que é mais comum nas planícies do meio-oeste e estados do meio-atlântico.

Um cão com febre maculosa das Montanhas Rochosas apresenta febre, juntas doloridas e falta de apetite. Nas pessoas, a febre maculosa das Montanhas Rochosas causa sintomas parecidos com os da gripe: febre, calafrios, músculos doloridos, náusea e vômito. Podem ficar sensíveis à luz e desenvolver erupções nas mãos, pulsos, tornozelos e pés, que algumas vezes se espalham para o resto do corpo. Como ocorre com a doença de Lyme, os antibióticos são a opção de tratamento. Novamente, o melhor ataque é uma boa defesa: verifique regularmente se há carrapatos em seu cão, remova-os cuidadosamente quando os encontrar e use produtos inseticidas que os matam ou repelem.

leia mais....

Lassie "a cadela mais famosa do mundo"





Lassie (pr. Lasi), uma Collie, é "a cadela mais famosa do mundo", um personagem de ficção que participou em diversos filmes, séries de televisão e livros durante anos.
O personagem de Lassie foi criado pelo autor anglo-britânico Eric Knight em Lassie Come-Home (no Brasil, "A Força do Coração") publicado como conto no Saturday Evening Post em 1938 e como novela em 1940. Este livro foi adaptado ao cinema em 1943 com o título Lassie Come Home e com Roddy McDowall e Elizabeth Taylor como estrelas. A partir de então se filmaram numerosas sequelas e séries de televisão.

leia mais...

e viva a AMIZADE!

Depois de perder os pais, esse orangotango de três anos de idade estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia muito bem aos tratamentos e remédios. Os veterinários achavam que ele iria se entregar à morte. O velho cão foi encontrado perdido nos arredores do zoológico, e quando levado para dentro da sala de tratamento, se encontrou com o orangotango, e os dois se tornaram amigos inseparáveis desde então.

O orangotango encontrou uma nova razão para viver e
se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.

Eles vivem no norte da Califórnia e a natação é o esporte favorito de ambos,
embora Roscoe (o cachorro) ainda tenha um pouco de medo da água
e precise da ajuda do amigo para atravessar a nado.








Eles passam o tempo todo juntos e podemos ver, pelos sorrisos e risadas, o quanto são felizes.
Juntos descobriram o lado engraçado da vida e o valor da amizade.

Encontraram mais do que um ombro amigo para debruçar...

E viva a AMIZADE!!!

domingo, 28 de novembro de 2010

Psicóloga estuda comportamento dos cães

Alguns donos de animais podem ser vistos como loucos quando afirmam que realmente conseguem entender o que eles dizem. Os cachorros, especialmente, parecem dizer com o olhar o que querem ou que entenderam o que foi dito.

Professora de psicologia na Columbia University, Alezandra Horowitz dedicou seus estudos acadêmicos à cognição, ou o ato de adquirir conhecimento. Horowitz não se prendeu aos humanos e expandiu sua pesquisa aos rinocerontes, primatas e cachorros. Para estes últimos dedicou o livro "A Cabeça do Cachorro".

A autora estudou como, após milhares de anos de convivência, os cães aprenderam a observar e responder ao comportamento do homem. Especialmente nos dias de hoje, em que os animais chegam a substituir um membro da família.

Os cachorros possuem uma ótima capacidade de aprendizagem. Por exemplo, decoram o nome dos objetos dados pelas pessoas com quem convivem.

Estes animais tornaram-se os melhores amigos do homem por saberem como interpretá-lo, o que os faz confiar mais no dono do que em outros de sua espécie e perceberem o foco de atenção dos humanos.

Para chegar a estas conclusões, Horowitz fez experimentos com cachorros e seus donos. As atividades permitiam observar como os caninos percebem o mundo ao seu redor, como interagem uns com os outros, e qual a natureza do relacionamento deles com os humanos.

Em uma dessas experiências, o dono mostrava um alimento ao animal, dava a ordem para ele comer e deixava o local. Enquanto estivesse sozinho, o cão comia ou os pesquisadores retiravam o alimento. Os donos que não eram informados da intervenção retornavam à sala e brigavam com os cães. A professora percebeu que os bichos faziam "cara de culpa" quando recebiam advertência.
Divulgação
"A Cabeça do Cachorro" mostra os cães como antropólogos dos donos
"A Cabeça do Cachorro" mostra os cães como antropólogos dos donos

A conclusão da psicóloga e especialista em comportamento animal foi a de que os cachorros aprenderam, de certa forma, a reagir em resposta ao comportamento de seus donos: "Nós geramos o contexto que os estimula a produzir aquela cara", explica.

Com "A Cabeça do Cachorro", Horowitz revela a verdade por trás de crenças sobre instinto canino e busca o ponto de vista dos animais para entender as atitudes deles.

Ao longo dos capítulos, a pesquisadora mostra como impomos nossa percepção e comportamento ao interpretar os animais, fazendo com que eles realmente os adquiram; a importância que sentidos como o olfato têm para eles e como os cães podem ser verdadeiros antropólogos de seus donos.

fonte: Folha.com

sábado, 27 de novembro de 2010

Nomes de cães

A
Athos
Allie
Anis
Anubis
Aramis
Argos

B
Baba
Baco
Balin
Bamboli
Brinky
Brincos
C
Chopper
Ciskis
Calvin
Candy
Canela
Cantur

D
Dali
Darkos
Diablo
Dindo
Dino
Dodo
F
Fanny
Fido
Fiffi
Fiona
Folki
Fifi

G
Galsi
Ginxo
Gigi
Goku
Goofy
Gorky
H
Hanna
Heidi
Hercules
Hook
Hulk
Hiroshi

I
Idefix
Inca
Iris
Isis
Irco
Indi
J
Jambo
Jocky
Jumbo
Juni
Juju
Jijo

K
Kati
Kika
Kiki
Kimba
Kiwi
Kiko
L
Lulo
Laika
Laila
Lucho
Lulu
Lana

M
Maiky
Mango
Mani
Marlon
Maya
Minnie
N
Nino
Nilo
Niki
Nanuk
Nico
Noki

O
Otto
Odi
Oski
Oso
Ostri
Oyo
P
Pico
Pinki
Pascu
Punxi
Punku
Pongo

Q
Queen
Quico
Quiki
Quini
Queco
Quequi
R
Roi
Rico
Riki
Rufus
Ralfi
Riski

S
Singer
Sako
Silli
Sonny
Siso
Sunny
T
Tito
Tintin
Torni
Thais
Turki
Tuc

U
Uli
Usho
Uby
Uba
Undo
Usco
V
Vivin
Vio
Vero
Venus
Viski
Vovin

W
Wesly
Wiski
Wuay
Winni
Wilsi
Wiki
Y
Yuri
Yiyi
Yupi
Yepa
Yop
Yeyi

Z
Zazi
Zus
Zuzi
Zumi
Zuski
Zupo
fonte: Portal dos Cães

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O COLLIE

O COLLIE de pêlo longo, por Antonio Costa Dalle Piagge

MATÉRIA PUBLICADA EM 2002

CARACTERÍSTICAS GERAIS

O país de origem do collie é a Grã-Bretanha, onde ele é chamado de collie rough. Na classificação dos grupos por atividade ele ocupa o 1º, que é o de Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços).
Sua aparência geral é de um cão de grande beleza.
Possui uma estrutura física de linhas que demonstram força e atividade, sem ser pesado ou grosseiro. A expressão é de suma importância. Considerando os valores relativos, a expressão é obtida pela perfeita harmonia e combinação de crânio e focinho, tamanho, forma, cor e colocação dos olhos, e ainda, posição correta e porte das orelhas.
Seu temperamento é especial, possuindo uma disposição amigável, sem qualquer traço de nervosismo ou agressividade.

ORIGENS

Não é possível precisar com exatidão a época certa de origem da raça collie, que assim como a maioria das demais raças caninas, desenvolveu-se a partir de um mesmo ancestral, que devido a evolução natural, influenciada pelo clima, pela abundância ou escassez de alimentos e, principalmente, pela interferência do homem na seleção de exemplares que mais se adequassem às suas necessidades para lida diária, no caso do collie, mais precisamente para o pastoreio de ovelhas, adquiriu características próprias que o tornaram apto ao desempenho de sua função.

Contudo, examinando-se gravuras muito antigas de cães, por volta do século V A.C., podem-se observar vários exemplares que de alguma forma nos fazem lembrar da figura de um collie, mas que definitivamente não nos devem levar a uma conclusão, pois na verdade poderiam ser imagens de qualquer outra raça assemelhada.


O certo, é que o collie, aproximadamente como o vemos hoje, já podia ser observado a partir do início do século XIX, mais precisamente na Escócia, onde exemplares foram sendo mais cuidadosamente selecionados para o trabalho de pastoreio das ovelhas existentes à época na região, as ovelhas "Colley", que no inglês arcaico, significava "negro", pois possuíam a cara preta, e daí naturalmente o nome collie transferido à raça que as conduzia e pastoreava, nome esse atribuído aos cães, por possuírem à época, a cor predominantemente preta, com algumas partes brancas e avermelhadas (tricolores). Nada portanto de associar-se o nome collie a coleira branca que muitas vezes o cão ostenta, pois não é essa seguramente a origem do nome da raça.

Entre várias influências que o collie recebeu para sua formação, possibilitando a imponência e a majestade da figura que hoje nos apresenta, estaria, segundo estudiosos e observadores atentos, a contribuição de outras raças, como por exemplo, o terranova, o gordon setter, o deerhound, o terrier escocês, e seguramente o greyhound, este principalmente se observamos com atenção a variedade de collie de pêlo curto (Smooth).



É inegável a influência que teve o homem na formação desta raça, e para que isso se torne evidente, basta que observe nas figuras ou nas fotos de exemplares de não mais que cem anos passados para que possamos constatar o grau de refinamento conseguido através da seleção conduzida, que mais precisamente a partir do século XVI e até nossos dias, vem separando os exemplares mais adequados ao aperfeiçoamento da mesma, com resultados, que podemos afirmar sem nenhum medo de errar, sensacionais.

Contribui para essa quase aproximação com a perfeição, a exibição de collie em exposições oficiais, sendo que em 1860, foram apresentados alguns exemplares, pela primeira vez, e ainda com o nome de scotch sheep dog, na sociedade de cães de Birmingham, com sucesso, sendo que em dezembro de 1861, nessa mesma sociedade, nos dias 2, 3 e 4 conferiu-se, também pela primeira vez, premiação a um cão da raça collie.

No ano de 1863, numa exposição realizada em Londres, aparece, ainda pela primeira vez, a denominação de scotch colley, e por ocasião de outra exposição, em 1870, estabelece-se também pela primeira vez, a separação em duas raças (variedades) diferentes; o rough collie (pastor escocês de pêlo longo), e o smooth collie (pastor escocês de pêlo curto).

Era por essa época, o collie apresentado em pistas, normalmente de cor negra, com alguma marcação em branco e eventualmente em vermelho, dando-se contudo preferência aos de cor totalmente negra. Somente a partir do final da década de 70 do século XIX é que o collie passou a apresentar o aspecto mais aproximado daquele que conhecemos hoje em dia, embora tenha continuado em sua evolução.

De figura imponente, altiva, bem balanceada e proporcionada, sem nenhuma das partes que o compõe destoando das demais, de temperamento equilibrado, dócil e delicado, especialmente com as crianças, embora podendo também ser extremamente valente quando solicitado, amigo fiel, sempre limpo, ativo e sensato, como comprova-se atualmente nas provas de agility, onde é um dos cães que mais prontamente evidenciam suas habilidades, é esse o collie de nossos dias, um maravilhoso cão de pastoreio, devotado à família que nos encanta e conquista, com sua expressão típica, que nos transmite docilidades, energia e confiabilidade.

NO BRASIL

No Brasil, a presença do collie, embora anterior a essa época, intensificou-se mais a partir do final da Segunda Guerra Mundial, com as primeiras aquisições racionais dirigidas com finalidades de criação e expansão da raça, a princípio da Inglaterra e logo a seguir dos EUA, feitas por criadores do Rio de Janeiro, onde fundou-se alguns anos depois, o primeiro clube dedicado à raça no país que contudo teve vida curta, devido as enormes dificuldades que se apresentavam na época e que hoje não somente persistem, mas que acentuam.

Em seguida, com pouco tempo de diferença, fundou-se na cidade de São Paulo, o Collie Clube Paulista que na ocasião possuía aproximadamente 70 associados entre os quais cerca de apenas não mais que 10 criadores abnegados que levaram adiante o ideal de iniciar-se a um clube que hoje, apesar de todas as dificuldades por que tem passado, resiste e persiste, sem solução de continuidade como o único clube no Brasil dedicado com exclusividade à criação e aprimoramento da raça.

A primeira exposição do Collie Clube Paulista, aconteceu no próprio dia de sua fundação, em 10/10/1961, no parque Fernando Costa, em São Paulo, com a presença de aproximadamente 80 collies em pista, que por esta ocasião mais uma vez homenageamos.

Hoje somos ainda poucos, mas nosso ideal permanece nobre pois nos orgulhamos dos nossos collies tanto quanto nos orgulhamos dos que antecederam a quem muito devemos e a quem seremos sempre gratos pela ousadia do pioneirismo.

PADRÃO OFICIAL DA RAÇA

Cabeça e Crânio: as características da cabeça são de grande importância. Deve ser considerada em proporção com o tamanho do cão. Vista de frente ou de perfil, a cabeça lembra uma cunha, limpa e alongada, sendo lisa nas laterais. O crânio é chato. Nos lados, a cabeça afina gradual e suavemente, das orelhas ao final do nariz preto, sem ser cheia nas bochechas ou pontudas no focinho.
Vista de perfil, as linhas superiores no crânio e focinho formam duas retas paralelas de igual comprimento, divididas por um leve, mas perceptível "stop". Um ponto médio, entre os cantos internos dos olhos (o qual é o centro de um "stop" bem colocado) é o centro de equilíbrio no comprimento da cabeça. A extremidade do focinho é lisa, bem arredonda e rombuda, nunca quadrada. O maxilar inferior é forte, de linhas definidas. A profundidade do crânio, das arcadas superciliares até a parte inferior do maxilar, nunca é excessiva (profunda). Nariz sempre preto.

Olhos: atributo muito importante proporcionando a expressão doce. De tamanho médio (nunca muito pequenos) colocados ligeiramente oblíquos, em forma de amêndoa e de cor marrom escuro, exceto no caso de azuis merles, quando os olhos são frequentemente (um ou ambos, ou parte de um ou ambos) azuis ematizados. Expressão cheia de inteligência, com olhar alerta quando em atenção.

Orelhas: pequenas, não muito próximas no alto do crânio, nem muito afastadas. Em repouso são carregadas para trás, mas em alerta são trazidas para frente e portadas semi-eretas, ou seja, com aproximadamente dois terços da orelha permanecendo ereta, o outro terço caído para frente naturalmente, abaixo da horizontal.

Boca: dentes de bom tamanho. Maxilares fortes com uma perfeita regular e completa mordedura em tesoura, isso é, os dentes de cima sobrepondo-se aos de baixo e implantados perpendicularmente nos maxilares.

Pescoço: musculoso, poderoso, de razoável comprimento, bem arqueado.

Anteriores: ombros inclinados e bem angulados. Pernas dianteiras retas e musculosas, cotovelos nem para dentro nem para fora, com ossos arredondados e moderadamente desenvolvidos.

Corpo: ligeiramente mais longo, comparado com a altura, dorso firme mais alto no lombo; costelas bem arredondadas, peito profundo, razoavelmente largo atrás dos ombros.
Posteriores: pernas traseiras musculosas nas coxas, secas e vigorosas embaixo, com joelhos bem angulados. Jarretes bem descidos e firmes.

Pés: ovais, com boas almofadas plantares. Dedos arqueados e juntos. Pés traseiros levemente menos arqueados.

Cauda: longa, com a última vértebra alcançando pelo menos a ponta do jarrete. É portada baixa quando o cão está calmo, apresentando dobre para cima na extremidade. Pode ser portada alegremente quando o cão está excitado, mas nunca sobre o dorso.

Movimentação: o movimento é uma característica distinta desta raça. Um cão de estrutura correta nunca leva os cotovelos para fora, embora se movimente com os pés dianteiros relativamente juntos. Trançar ou cruzar na frente, ou rolar com o corpo em movimento são muito indesejáveis. Quando vistas de trás, as pernas traseiras, da ponta do jarrete (tarso) ao chão, movem-se paralelas, mas não muito próximas. Quando vista de lado a movimentação é suave. As pernas traseiras são firmes com muita propulsão. Uma passada razoavelmente longa é desejável, devendo ser fácil, sem aparentar qualquer esforço.

Pelagem: ajusta-se a todo o corpo, bastante densa. O pêlo externo é reto e áspero ao tato, subpêlo macio e muito cerrado, quase escondendo a pele; crina e juba muito abundantes, máscara e face lisas, orelhas lisas nas pontas, mas com mais pêlo na base, pernas dianteiras, bem franjadas, pernas traseiras acima dos jarretes com densas franjas, mas com pêlo curto abaixo da ponta do jarrete. O pêlo na cauda é muito profuso.

Cor: são três as cores reconhecidas: marta e branco (dourado claro ao mogno com marcações em branco), tricolor (preto com marcações em branco e canela) e azul merle ou marmorizado (mescla de pêlos pretos e brancos dando um tom azulado com a claridade do sol, com as marcações em branco e canela). Existe também o branco (predomina o branco e pelo menos a cabeça deverá ser marta, tricolor ou azul), porém não é considerado oficial, mas é apreciado por muitos criadores.
Tamanho: machos: 56-61 cm (22-24 polegadas), fêmeas: 51-56 cm (20-22 polegadas).

Faltas: qualquer desvio dos pontos expostos deve ser considerado um falta e a gravidade com a qual é avaliada deve ser na exata proporção do grau e desvio.

Nota: os machos devem ter dois testículos de aparência normal plenamente descidos na bolsa escrotal.

Antonio Costa Dalle Piagge
Juiz de todas as raças, especializado em collies e shelties,
do quadro de árbitros da CBKC e proprietário do Canil Windhaven.


CANIL WINDHAVEN
São Paulo - BR - Tel.: (11) 2647-1882
Fotolog: http://www.fotolog.com.br/windhavencollies



fonte: Cães Pastores.com

O Cão

O cão (Canis lupus familiaris[1]), no Brasil frequentemente chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

Com uma expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo. Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.

A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão. Esta relação figura em filmes, livros e revistas, que citam, inclusive, diferentes relatos reais de diferentes épocas e em várias nações. Entre os cães mais famosos que viveram e marcaram sociedades estão Balto, Laika, Hachiko, Lassie e Marley. Na mitologia, o Cérbero é dito um dos mais assustadores seres e, na ficção, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo há décadas fazem parte da infância de várias gerações. Leia mais...

fonte: Wikipedia